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A história do Brasil que os seus livros não tiveram coragem de falar

A História foi sempre importante para a humanidade. Ela estuda o homem e sua ação no tempo e no espaço, além de verificar toda a informação do passado.
Você sabe como foi a inquisição no Brasil? Aqui no site da Fatos Desconhecidos, nós já exibimos para você algumas histórias assustadoras de como foi esse período.
Muitos momentos na cronologia de acontecimentos do mundo moderno foram registrados e expostos pela História, como o período da Segunda Guerra Mundial, por exemplo.


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O Brasil teve participação na Segunda Guerra Mundial. O jornal Folha de São Paulo entrevistou o filho de um sargento que participou daquele momento e trouxe relatos que jamais foram ditos em sua sala de aula, na aula de história.
Estamos falando de Ítalo-brasileiro Mario Pereira, filho do sargento Miguel Pereira(1918-2003) que foi o único combatente da Força Expedicionária Brasileira(FEB) que permaneceu na Itália após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Mario é zelador do Monumento Votivo Militar Brasileiro, obra que que homenageia os soldados brasileiros que tombaram em combate e cresceu em Pistóia, em 1959, onde ouviu vários relatos do pai.
Ele conta que “meu pai era operador de código Morse e sua função era operar o rádio que mantinha contato com o Brasil. Ele participou de dois ataques ao Monte Castelo, atuou na tomada de Castelnuovo e na rendição germânica de Fornovo di Taro, na província de Parma. Quando a guerra acabou, foi designado pelo Exército para ser o guardião do cemitério dos soldados brasileiros mortos em combate, em Pistóia.
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Meu pai conseguiu trazer para o campo santo oito corpos de pracinhas que encontrou nas buscas que fazia por toda a Itália a fim de recuperar aqueles que jaziam em outros cemitérios. A função que exercia depois da guerra deveria ser itnerante e se prolongar por dois anos, mas acabou se estendendo por toda a vida. Na Itália, ele se casou e formou uma família. 
Quando eu era garoto, perguntava ao meu pai por que na escola italiana, não se falava sobre a participação da Força Extraordinária Brasileira(FEB) na guerra. Eu indagava: “Pai, meus professores ensinam que os americanos e os ingleses libertaram a Itália. Você me conta que os brasileiros também ajudaram e aqui em Pistóia tem até um monumento; Por que isso acontece?” Ele ficava indignado com essa omissão.
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Na região de Montese, na província de Modena(norte da Itália), onde os brasileiros combateram, a participação da FEB é ensinada nas escolas. Faz parte da memória coletiva local. Em lola di Montese, um povoado no município, existe até um museu dedicado à Segunda Guerra, com uma seção sobre a FEB. Mas fora daqui quase ninguém sabe. A história não é contada. Percorro as escolas fazendo palestras sobre a participação do Brasil na guerra, mas não sou professor. Levo os alunos nos lugares onde foram travados os combates. Faço divulgação. É um trabalho voluntário.
Tento acender os holofotes para esse capítulo esquecido da guerra. Eu tinha uma loja de aparelhos eletrônicos, mas fechei. Meu pai dizia que tinha uma missão e depois que ele se foi me senti na tarefa de levá-la adiante. Ele começou a fazer visitas às escolas após 1995, ou seja, mais de 50 anos depois do fim da guerra. Até então, havia aqui uma tentativa de esquecer tudo o que tivesse a ver com o conflito.
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Só passadas cinco décadas é que houve um interesse renovado com relação à guerra, talvez porque algumas feridas tivessem cicatrizado. Os italianos ficam maravilhados quando descobrem que o Brasil combateu ao lado dos aliados, porque aqui o país só é associado à praia, ao futebol e ao Carnaval. A surpresa é grande. Em 2004, conheci um professor de Milão que veio passear nessas montanhas, viu uma bandeira brasileira e pensou: ‘Ai, futebol, de novo!’.
Mas então alguém lhe explicou que ela estava ali porque a FEB havia combatido na área. Hoje é um apaixonado por essa história. Meu pai contava que havia uma grande interação entre os soldados da FEB e a população. A FEB é lembrada em 45 lugares nessa região com estátuas e placas. Com exceção do Monumento Votivo em Pistóia e de outro que fica no sopé do Monte Castelo, construídos com recursos da embaixada, os demais foram oferecidos pela população local, em sinal de gratidão.
Ele não se conformava com o fato de que o Brasil, que participou da vitória sobre os nazistas, não fosse reconhecido por nada. Isso foi uma ferida não apenas para meu pai, mas para todos os pracinhas. Quem lutou aqui, quem arriscou a própria vida, quem ficou ferido, não apenas fisicamente, mas também na mente e na alma, pelos horrores da guerra, não ficou nada satisfeito com os resultados.
Os sucessivos governos nunca deram a devida atenção. O Brasil já era um Estado soberano, mas foi tratado como uma colônia dos Estados Unidos. Pagou integralmente aos EUA a dívida por todo o material que usou na Itália. Cada bala disparada foi cobrada, e isso é uma grande injustiça. O país teria direito a se sentar à mesa de negociações após o fim da guerra, mas foi ignorado.”
O que você achou deste lado da história sobre o Brasil na Segunda Guerra? Mande seu comentário para gente!








FONTE(S) Folha de São Paulo


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